A ambição desportiva, a tradição democrática e a transparência são os três pilares da candidatura ‘Servir o Benfica’, liderada pelo empresário Francisco Benitez, de 56 anos, que foi hoje apresentada em Lisboa.

Depois de Luís Filipe Vieira, João Noronha Lopes e Rui Gomes da Silva, esta é a quarta candidatura à presidência do Benfica para o ato eleitoral previsto para outubro deste ano.

A par de Francisco Benitez, avançarão João Pinheiro, para a Mesa da Assembleia Geral, e Nuno Leite, para o Conselho Fiscal.

Segundo o candidato, sócio há 56 anos, esta lista surge de forma natural e na sequência de um movimento que nasceu em setembro de 2013.

“Este movimento participa regularmente quer nos estádios, quer nos pavilhões, quer nas assembleias gerais e é natural que nesta altura queiramos participar na vida do clube. E a vida do clube nesta altura são as eleições. Este é o momento certo para discutir ideias, que são diferentes das que estão a ser implementadas no Benfica atualmente”, afirmou.

E foram precisamente estas ideias diferentes que levaram Francisco Benitez a avançar para a presidência dos ‘encarnados’, assentando a candidatura em três pilares: tradição democrática, transparência de ambição desportiva.

“Na tradição democrática temos várias ideias, nomeadamente o facto de o voto eletrónico ser escrutinado através de uma parte física. Queremos também que haja transparência nos processos que hoje não temos. Há toda uma opacidade quando queremos saber coisas sobre o Benfica. E, finalmente, a ambição desportiva. Queremos fazer alterações na SAD. Por exemplo, alterar o conselho de administração, para nós é importante que tenha mais que uma pessoa que perceba de futebol. Queremos mais pessoas com conhecimentos do futebol e que sejam benfiquistas”, adiantou.

No capítulo do futebol, a única certeza que deixou caso vença as eleições foi que Jorge Jesus, apresentado hoje como novo treinador do Benfica, se vai manter no cargo.

“Jorge Jesus foi apresentado hoje como treinador e para nós ele é um não problema. Coisa que não fazemos é rasgar contratos, nem é hipótese de desperdiçar um contrato de vários milhões. Connosco, Jorge Jesus terá todas as condições para fazer o seu trabalho o melhor possível, mas também terá a nossa exigência, porque nós benfiquistas só conhecemos uma palavra: ganhar. Ganhar sempre. Se Jorge Jesus nos ajudar nesse desígnio estamos felizes com ele”, concluiu.

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