Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, reagiu esta quinta-feira às denúncias feitas por José Marinho no programa Chama Imensa, da Benfica TV.
Na segunda-feira, o elemento da comunicação do Benfica denunciou a estrutura daquilo que apelida de "Novo Apito Dourado", 'teia' de personalidades ligadas ao FC Porto que terão como objetivo condicionar as arbitragens.
Francisco J. Marques respondeu a estas afirmações, considerando que "o tiro saiu pela culatra"."O Benfica procurou com o programa [Chama Imensa] uma forma de responder e incomodar o FC Porto. Ora, o tiro saiu pela culatra, o que vimos foi um exercício de masoquismo, não correu nada bem. Ouvimos só coisas ditas da boca para fora. Para se ter credibilidade é preciso sustentar o que se diz. O Benfica não foi capaz de exibir um único documento que suportasse o que disseram. Nós, pelo contrário, fomos fazendo aqui denúncias desagradáveis, não falámos da boca para fora", disse o dirigente portista no Porto Canal.
"Nós, sempre com provas documentais, deixámos perceber que havia pessoas envolvidas, pessoas como Adão Mendes, Ferreira Nunes, Nuno Cabral... Eu pergunto: alguma vez ouviram Adão Mendes ou Ferreira Nunes ou o Nuno Cabral dizer que não era verdade? Ninguém foi capaz de desmentir. No caso do Benfica não é assim e isso descredibiliza esse exercício de masoquismo do Benfica, que lhe fica muito mal. O Benfica fez uma manobra de propaganda para enganar tolos, mas cada vez há menos tolos", acrescentou.
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