O ítalo-suíço Gianni Infantino assegurou hoje que se sente “cada vez mais confiante” para vencer a corrida eleitoral à presidência da FIFA, do dia 26 de fevereiro.
“Tive o apoio unânime dos países da América Central e, creio, do Caribe, e quanto à América do Norte vou ter um grande apoio. Chegou a hora de trazer o futebol de volta à FIFA e a FIFA de volta ao futebol”, disse Infantino, de 45 anos, em declarações à agência espanhola EFE.
Na semana passada, em Miami, o advogado deu a conhecer perante os líderes da Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (CONCACAF) as linhas orientadores do seu projeto para a FIFA, juntamente com outros três candidatos, o príncipe Ali Bin Al Hussein, da Jordânia, o xeque Sheik Salman Bin Ebrahim al Khlalifa, do Bahrein, e Jérôme Champagne, da França.
Essa reunião de Miami reforçou a ideia de Infantino de que pode vencer a corrida à sucessão de Josep Blatter: “Saí da reunião mais animado e confiante para as eleições do dia 26, depois de ter exposto a minha visão para o futuro da FIFA e do futebol mundial”.
A Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (CONCACAF) agrupa a 41 federações.
À candidatura de Infantino já assumiram o seu apoio as federações caribenhas de Trinidad e Tobago, Barbados, Suriname e Granada e as centro-americanas de Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá.
O xeque Sheikh Salman Bin Ebrahim al Khlalifa é considerado um dos principais oponentes de Infantino, que é secretário-geral da UEFA desde 2009 e que apresentou a sua candidatura às eleições na sequência da suspensão de oito anos aplicada ao presidente da UEFA, Michel Platini, que se tinha candidatado à liderança da FIFA.
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