A decisão sobre o estádio que receberá a final está prevista para antes do final do ano, possivelmente por volta de novembro, disseram à AFP fontes próximas da FIFA.
As edições de 2015 e 2019 do Mundial feminino de futebol terminaram com prejuízo, mas Infantino espera conseguir um retorno pelo menos igual ao investimento de 400 milhões de dólares.
Gianni Infantino recordou o reconhecimento que a FIFA recebeu, por parte do Conselho da Europa e de diversas instituições anticorrupção, sobre o trabalho realizado nestas áreas depois de 2016, quando se tornou presidente.
Mais de 150 atletas, incluindo 50 futebolistas, foram resgatados em outubro, viajando para o Qatar com a família, num esforço em coordenação com a FIFA, mas há ainda centenas de outros atletas a pedir para deixar o país.
O presidente da FIFA está confiante em que se consiga chegar até 20 de dezembro a um acordo para o novo calendário internacional do futebol, em cujo debate devem prevalecer as "motivações desportivas sobre as financeiras".
Em visita a Israel, Infantino defendeu essa ideia numa conferência em Jerusalém e, mais tarde, num encontro que teve com o primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett.
O presidente da FIFA apelou hoje a Inglaterra que não obrigue a quarentena obrigatória cerca de 60 futebolistas que atuam na Liga inglesa, face à pandemia da COVID-19, podendo assim representar as seleções nos compromissos internacionais.
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