O Marítimo venceu hoje o Vitória de Setúbal por 4-2 no estádio do Bonfim, em jogo da 16.ª jornada da Liga de futebol, ao realizar uma segunda parte de bom nível, em que marcou três golos.

Numa partida que poderia ter tido outro rumo na etapa inicial, onde a equipa da casa foi claramente melhor, o reforço brasileiro do Vitória de Setúbal, Brasão, desperdiçou hoje a possibilidade de se estrear a marcar na Liga.

Brasão foi o jogador do Vitória de Setúbal mais perigoso, mas acabou por desperdiçar algumas oportunidades de golo, a melhor das quais aos 15 minutos, quando fez um chapéu ao guarda-redes do Marítimo, que acabou por sair ligeiramente ao lado da baliza de Marcelo.

Sem fazer muito por isso, o Marítimo adiantou-se no marcador na transformação de um livre directo, aos 26 minutos de jogo, por intermédio de Sidnei.

Mas o Vitória de Setúbal acabou por restabelecer a igualdade, aos 35 minutos, na sequência de um contra-ataque rápido de Miguelito, Hugo Leal e Pitbull, com este último a rematar forte e colocado à baliza de Marcelo e a conseguir um golo de belo efeito.

O empate a um golo que se registava ao intervalo era claramente lisonjeiro para a equipa madeirense, mas era também um castigo merecido para a falta de eficácia da equipa de Manuel Fernandes.

A eficácia que faltou à equipa sadina na etapa inicial, sobrou aos madeirenses na segunda parte do encontro, que num ápice fizeram dois golos e sentenciaram a partida do Bonfim.

Aos 54 minutos, Baba fez o 1-2 na recarga a um remate de Djalma que foi embater no poste esquerdo da baliza de Diego, numa altura em que o Marítimo já dava indícios de uma clara melhoria, face ao futebol produzido nos primeiros 45 minutos.

A vencer por 2-1, aumentaram os níveis de confiança dos maritimistas, que se instalaram no meio campo sadino e acabaram por chegar facilmente ao 3-1, uma vez mais por intermédio de Baba.

O guarda-redes Diego ainda conseguiu anular a tentativa de Baba de lhe fazer um chapéu mas, na recarga, o jogador do Marítimo fez mesmo o 3-1.

Depois da boa exibição realizada na etapa inicial, o Vitória de Setúbal era reduzido à vulgaridade por um Marítimo que ainda haveria de chegar ao quarto golo por João Guilherme, na sequência de um cruzamento da esquerda para o segundo poste da baliza de Diego.

O Vitória de Setúbal ainda conseguiu reduzir para 4-2, na transformação de um livre directo de Pitbull, mas o Marítimo já tinha o triunfo no Bonfim mais do que garantido.

Por explicar fica a quebra de produção da equipa de Manuel Fernandes na segunda parte, período em que o Marítimo dominou por completo, acabando por fazer jus ao triunfo conquistado em Setúbal.

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