O presidente da SAD do Leixões, André Castro, reagiu à morte do treinador Vítor Oliveira, salientando que é "um vazio difícil de preencher, para mais num momento em que estava muito próximo de regressar a casa".

"Vítor Oliveira ia ser o carimbo final para selar a união do clube e SAD, dos adeptos e cidade em torno do Leixões", diz o dirigente, numa nota publicada no Facebook leixonense.

O treinador tinha sido convidado para ser diretor geral do futebol do Leixões e estava inclinado para aceitar o desafio, segundo disse à agência Lusa o presidente do clube, Jorge Moreira. O anúncio seria para a semana.

"Tu irias ser o homem do nosso lema", resume André Castro, afirmando que Vítor Oliveira estava feliz com essa nova etapa na sua carreira profissional e que até já havia estabelecido "contactos" para o efeito.

O treinador, com uma longa carreira no futebol português, morreu depois de se sentir indisposto enquanto caminhava na zona de Matosinhos e ficou conhecido como "rei das subidas, ao conseguir 11 promoções ao principal escalão, em 18 presenças.

O ex-jogador e treinador, que estava sem clube desde que orientou o regresso do Gil Vicente à I Liga na época passada, foi assistido no local e transportado para o Hospital Pedro Hispano, mas acabou por não resistir.

Em mais de 30 anos, entre 1978 e 2020, orientou Famalicão, Portimonense, Maia, Paços de Ferreira, Gil Vicente, Vitória de Guimarães, Académica, União de Leiria, Sporting de Braga, Belenenses, Rio Ave, Moreirense, Leixões, Trofense, Desportivo das Aves, Arouca, União da Madeira, Desportivo de Chaves e Paços de Ferreira.

Como futebolista, vestiu as camisolas do Leixões, Paredes, Famalicão, Sporting de Espinho, Sporting de Braga e Portimonense.

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