O dirigente lançava o clássico no Museu do FC Porto, onde presenciou a inauguração da exposição temporária sobre Fernando Pascoal Neves, mais conhecido por Pavão, no dia em que se assinalam 50 anos da morte do ex-capitão durante uma partida dos ‘azuis e brancos’.
“Pavão é homenageado na nossa memória a todo o momento. Na segunda-feira, a vitória será para todos os que já defenderam as cores do FC Porto, porque a história é feita de triunfos e não se faz de derrotas. Será em memória de todos”, apontou, à margem de um evento em que também surgiram familiares e companheiros de equipa do antigo médio.
Em 16 de dezembro de 1973, ao minuto 13 do duelo entre FC Porto e Vitória de Setúbal, para a 13.ª ronda da I Liga, Pavão caiu inanimado no relvado do já demolido Estádio das Antas e seguiu para o Hospital de São João, no Porto, onde viria a morrer com 26 anos.
“Quando ganhamos, dedicamos os títulos a todos: aos que apoiam incondicionalmente a nossa equipa em todos os sítios e aos atletas, tanto os que já faleceram, como os que dignificaram a camisola e, felizmente, continuam no meio de nós”, notou Pinto da Costa.
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