Em entrevista à TVI, Pinto da Costa rejeita que as acusações de que foi alvo no processo Apito Dourado tenham sido uma mancha no seu percurso como presidente do FC Porto.

"O que é a mancha negra? Estou a rir-me disso. Uma suspeita é uma mancha negra? Então hoje em dia toda a gente está com uma mancha negra, porque em Portugal suspeita-se de tudo e de todos. Nunca me preocupei com isso. Nem na altura. Aquilo era tão visto, um processo que começou no Minho e terminou em Leiria, percebeu-se logo a geografia. Quando ouvi as acusações fiquei logo descontraído... Fui várias vezes a tribunal, o Ministério Público recorreu e chegou-se ao ridículo de o promotor dizer que era pela minha absolvição mas tinha de recorrer por que o MP obrigava. Fui ilibado em todos os processos. E fiz sempre a minha vida normal", garantiu o dirigente.

"Nunca senti sequer que me tenham tratado de forma diferente a partir daí. Pelo contrário, vou confidenciar uma coisa. Passados 10/15 dias apresentei o meu livro e tinha aqui Ramalho Eanes e Fernando Martins à minha espera. Isto para lhe responder se senti que as pessoas olhavam para mim de forma diferente. A pessoa que mais admiro e os portugueses mais respeitam, Ramalho Eanes, sem lhe pedir ou ter dito nada, apareceu aqui e disse que estava para demonstrar a solidariedade. O Fernando Martins disse que sabia bem de onde isso vinha... está gravado", disse.

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