Pinto da Costa esteve presente no Auditório da Escola Secundária de Rio Tinto, onde abordou alguns dos temas mais prementes do universo portista. Um dos tópicos de discussão foi o roubo das tarjas dos Super Dragões e Colectivo 95, que o líder dos dragões garantiu "não pode voltar a acontecer", acompanhado por Vítor Baía e João Rafael Koehler.

"Eu não me recuso a falar de nada. Quando não souber responder, digo que não sei. Não é o caso. O que se passou foi que no dia seguinte ao FC Porto-Benfica, membros de uma claque do Hajduk Split, que tem ligações a uma claque do Benfica, entraram no museu, pagaram o bilhete, percorreram o museu e, aproveitando um momento oportuno, roubaram as faixas e depois fugiram com elas", começou por explicar.

O presidente do FC Porto revelou que os suspeitos já foram identificados e as imagens capturadas pelas câmaras de vigilância já foram entregues à polícia, tendo sido apresentada queixa, antes de partilhar as medidas adotadas para evitar que se repita.

"Já vimos objetos serem roubados em museus que têm máxima segurança. Já vimos museus com segurança máxima terem tinta atirada para cima de um quadro. Também não pode acontecer. O que aconteceu já não pode voltar a acontecer, porque reforçamos as câmaras e os seguranças. E esperamos que a polícia, a quem fornecemos os dados, faça o seu trabalho. Aproveito para expressar solidariedade aos Super Dragões e ao Coletivo, porque seria um desgosto enorme ver uma coisa a que estou ligado ser roubada por vândalos 'meio vermelhos'", completou.

Pinto da Costa confirmou que, caso seja eleito, vai "reunir com as casas do FC Porto2 de modo a perceber as suas necessidades relacionadas com bilhética e deixou ainda uma garantia sobre o comando técnico dos dragões.

"Como compreenderá, não posso revelar as conversas que tenho com qualquer pessoa sobre a sua continuidade. Se for eleito, estou convencido de que Sérgio Conceição será o treinador do FC Porto", concluiu.