Após a derrota caseira por 3–2, o dirigente frisou que o cabeceamento de Tomás Ribeiro à trave, aos 61 minutos, foi desviado pelo braço de um jogador bracarense, no caso o defesa central Niakaté, quando a bola seguia a trajetória da baliza, com 1–1 no ‘marcador’, e criticou a falta de ação do videoárbitro (VAR) Hugo Miguel.
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“Tenho de lamentar o que se passou hoje com a arbitragem. Temos um grupo forte, unido, a fazer um grande jogo. Não podemos permitir que, quando está 1–1, um jogo possa ser escamoteado daquela forma. Estamos a falar de um braço em cima do ombro [a alargar a volumetria]”, disse, na sala de imprensa do Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães.
Para António Miguel Cardoso, a atuação do responsável em questão pelo VAR difere daquela que se verificou no duelo entre o Famalicão e o Sporting de Braga, da 18.ª jornada (2–1 para os bracarenses), no qual foi assinalado penálti depois de José Fonte intercetar o cabeceamento de Jhonder Cádis com o braço.
Com o resultado de sábado, o Vitória de Guimarães, quinto classificado, com 60 pontos, ficou afastado da hipótese de lutar pelo quarto lugar no campeonato, enquanto o Sporting de Braga passou a somar 68 e subiu provisoriamente ao terceiro lugar, por troca com o FC Porto, equipa que recebe na 34.ª e última jornada.
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