Numa curta nota hoje enviada às redacções, a Procuradoria-Geral da República afirma "desconhecer em absoluto como é que as escutas foram parar ao Youtube", um site de divulgação áudio e vídeo de acesso livre, e garante que "hoje mesmo o Procurador-Geral da República vai mandar abrir inquérito".

O Correio da Manhã transcreve hoje o teor de escutas ao presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, que pertencem a processos conexos ao Apito Dourado, no âmbito dos quais o dirigente portista foi ilibado em tribunal.

As conversas entre Pinto da Costa e outros intervenientes nos processos foram colocadas no YouTube.

O actual Código do Processo Penal refere que a divulgação dos conteúdos das escutas só pode efectuar-se com autorização da pessoa nelas visada, mesmo depois de os processos terem transitado em julgado e não estarem mais sob segredo de justiça.

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