"Neste momento o que posso dizer é que o presidente, por muito que me custe, pediu-me para cessarmos o vínculo que tínhamos em virtude de ter de tomar alguma decisão e alguma posição e entendeu que teria de ser pela parte do treinador", afirmou o ex-técnico da Naval 1º de Maio.

Quando questionado sobre se estava triste pela sua saída, o treinador foi muito directo: "Não é uma questão de estar triste. Tenho de estar sereno, consciente e confiante em relação àquilo que são estas situações da vida e mais nada do que isso. O presidente é soberano, responsável e eu também".