Os presidentes dos clubes hoje reunidos no Conselho de Presidentes da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) sufragaram, por unanimidade, um voto de confiança para a continuidade de Luís Duque na liderança do organismo.
A moção de confiança foi apresentada pelo presidente do Gil Vicente, António Fiuza, que enalteceu o trabalho realizado por Luís Duque nos últimos nove meses de presidência da LPFP.
"Ele [Luís Duque] credibilizou a Liga, arranjou patrocínios e sentimo-nos na obrigação de lhe dar um voto de confiança. Não houve um voto contra, uma abstenção. Acredito que a maioria está com o Luís Duque para um novo mandato", disse Fiuza.
O mandato de Luís Duque termina hoje, uma vez que é nesta assembleia que vão ser votadas as alterações que estavam previstas aos estatutos da Liga, dando, assim, como terminada a missão com que o dirigente entrou no organismo.
No entanto, perante o voto de confiança dos clubes, Luís Duque deverá ser o candidato consensual para o próximo ato eleitoral, que agora terá de ser convocado em assembleia-geral.
"Estamos gratos ao bom trabalho e desempenho dele, além de ter arranjado patrocinadores, de ter credibilizado e apaziguado conflitos que estavam na Liga", disse o dirigente minhoto.
Ainda neste Conselho de Presidentes ficou definido que este órgão consultivo criado no mandato de Fernando Gomes desaparecerá na nova estrutura diretiva.
Neste reunião em Santa Maria da Feira, o único clube da I Liga que não está representado é o Vitória de Setúbal, enquanto Luís Filipe Vieira é o único presidente dos três 'grandes' que marcou presença. Na II Liga não estão presentes Famalicão, Olhanense, Portimonense, Mafra, Leixões, Covilhã, Académico de Viseu e Atlético.
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