“Foi um bom jogo em geral e um excelente jogo do Trofense. Foi quase próximo do brilhante, a saber gerir os ataques e a posse de bola, tirando o período após o 1-1, quando não fomos tão rigorosos e acabámos por sofrer o segundo golo”, disse.

Daniel Ramos considerou ainda que a sua equipa podia ter conseguido maior expressão no resultado, coroando o “maior domínio no jogo”, apesar da “boa réplica” do Freamunde, um “equipa que nunca desistiu”.

Por seu lado, o treinador do Freamunde, Jorge Regadas, admitiu a qualidade do adversário, mas defendeu que devia ter havido um outro resultado, tendo em conta “o empenho e dedicação” dos seus jogadores e a toada de “equilíbrio”, que marcou o encontro.

“Sem querer diminuir a prestação do Trofense, equipa que jogou futebol mais bonito e apoiado, penso que, pelo empenho e dedicação dos meus jogadores, merecíamos outro resultado. Estou satisfeito pela determinação dos meus atletas, embora consciente de que são capazes de fazer mais do que mostraram”, afirmou.

O técnico da formação nortenha destacou ainda como momento do jogo o segundo golo de Reguila e do Trofense, no livre directo, aos 39 minutos.

“Tivemos infelicidade muito grande, que foi o segundo golo. Depois do esforço que fizemos para virar o resultado, surgiu esse momento infeliz daquele que está entre os três melhores guarda-redes do campeonato, num remate que saiu frontal”, justificou.