Nazareno do Carmo disse que «ainda não foi tomada nenhuma decisão» e quer reunir-se primeiro com os restantes elementos dos órgãos sociais do clube, pelo que o pedido de demissão «ainda não foi aceite».

Desta forma, todos os cenários continuam em aberto, e o presidente da AG realça que «o Fátima não caiu num vazio já que os estatutos obrigam a que a actual direcção assuma a gestão até ser encontrada uma solução».

O dirigente confirmou que «a falta de condições» foi o argumento apresentado pelo elenco directivo na carta de demissão, reconhecendo que dificuldades financeiras estiveram na base desta situação.

Ainda assim, Nazareno do Carmo garante que não se demite e que «será encontrada uma solução para o clube», até porque os sócios não vão deixar cair tudo o que até aqui foi conseguido.

No domingo, Luís Albuquerque afirmou, numa curta declaração, que tinha apresentado a demissão, tendo sido acompanhado nessa decisão por mais oito elementos dos onze que compõem o elenco directivo, tendo na altura considerado que essa decisão «é a que melhor defende os interesses do clube».