O União da Madeira e o Portimonense empataram hoje 1-1, com ambos os golos de grande penalidade, e mantiveram-se em igualdade a meio da tabela da II Liga portuguesa de futebol, em encontro da 32.ª jornada.

Quinaz deu vantagem aos algarvios, aos 62 minutos, mas, quando parecia que os três pontos iam para a formação de Lázaro Oliveira, o veterano Bruno, também na transformação de um castigo máximo, restabeleceu a igualdade, já aos 90+5.

No Estádio do Machico, na Madeira, a primeira parte foi muito equilibrada, com escassas situações de golo. Contudo, foi o União o primeiro a criar perigo, logo aos dois minutos, mas Marco Freitas não aproveitou um erro de cálculo de Ivo Gonçalves.

O desenrolar do jogo refletia a posição de ambas as equipas na tabela classificativa. Apesar de tudo, foram os visitantes a estar ligeiramente melhores e, aos 12 minutos, Quinaz não correspondeu da melhor forma a uma iniciativa de Simy.

Os madeirenses praticavam um futebol mais direto, com rápidos lançamentos para os seus homens mais adiantados. Por seu turno, os algarvios trabalhavam mais o seu jogo, colocando com facilidade muitos jogadores em terrenos mais avançados.

A melhor ocasião da etapa inicial surgiu ao minuto 34, num remate de Quinaz que Marcelo Valverde desviou pela linha final.

A segunda metade manteve o mesmo cariz da primeira, até ao momento do primeiro golo. Antes, aos 54 minutos, o União lançou um aviso, num remate potente de Rúben Andrade que sofreu um desvio num defesa e saiu ao lado.

O golo surgiria, à passagem dos 62 minutos, por Quinaz na conversão de uma grande penalidade, a punir derrube de Lucas a Anselmo.

A partir daí,o jogo ganhou algo mais, com o União a arriscar, alargando a sua frente de ataque, com a saída do médio defensivo Tiago Costa e a entrada do avançado Ricardo Chíxaro.

O União era agora um conjunto mais agressivo e remeteu o Portimonense para junto do seu extremo reduto. A pressão acabou por ter resultados práticos nos derradeiros segundos da partida, com o árbitro a assinalar grande penalidade, por mão de Ricardo Nascimento.

Bruno, com classe, restabeleceu a igualdade e selou a história da partida.

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