Luís Albuquerque recuou na decisão de não se candidatar, justificando esta mudança de opinião com a falta de soluções alternativas e por ter visto garantidos alguns dos apoios que considerava necessários para manter o actual nível competitivo da equipa.
O dirigente diz que se trata de uma lista “de continuidade, mas com algumas caras novas”.
Luís Albuquerque pretende implementar um modelo de gestão do clube “mais profissional e ambicioso”, de forma a “dar seguimento ao crescimento verificado nos últimos anos”.
O objectivo passa por “afirmar o CD Fátima como um clube nacional, deixando de ter um carácter apenas local” e “aproximá-lo cada vez mais dos primeiros lugares”.
Para já, a Primeira Liga não é uma meta declarada, embora Luís Albuquerque reconheça que esse “é um desejo de todos os presidentes das 16 equipas que integram a Liga de Honra”.
Luís Albuquerque está no clube há mais de duas décadas, primeiro como jogador, depois como director desportivo, até chegar à presidência em 2008.
Depois do impasse gerado nas duas assembleias-gerais anteriores, a actual direcção encontrava-se mandatada pelos sócios para gerir o clube até ao dia 16 de Julho.
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