Hoje, em conferência de imprensa, Bruno Alves falou na importância do colectivo e garantiu que, quando se perde, empata ou ganha, os méritos ou deméritos devem ser atribuídos ao grupo.

“Eu falo por mim. Quando ganhamos, ganhamos todos. Quando perdemos, perdemos todos. E, quando empatamos, é igual”, disse Bruno Alves, quando confrontado com as palavras do adjunto de Carlos Queiroz, que liderou a equipa na ausência do seleccionador, suspenso.

O jogador disse que os jogadores perceberam já o que aconteceu de errado no encontro de sexta-feira com o Chipre (empate 4-4 em Guimarães) e garantiu que o grupo “está determinado e com vontade” de dar a volta ao recente momento.

O defesa central do Zenit, da Rússia, garantiu que a equipa é a “voz de comando” e explicou que todos “valorizaram” o Chipre. “Mas, no futebol, acontecem coisas sem explicação”, sublinhou.

Bruno Alves insistiu na questão do colectivo ser o mais importante: “Quando ganhamos, a vitória não é só dos avançados e, por isso, o contrário também acontece”.

“O importante é estarmos preparados para este jogo. Temos consciência de que podemos fazer melhor. Não empatámos com o Chipre por falta de atitude. Simplesmente, não temos explicação para isso”, avançou.

O central pediu ainda o apoio “àqueles que querem apoiar” e disse que todos “estão com enorme vontade de ganhar e mostrar um bom futebol”.
Bruno Alves optou ainda por não comentar o “caso Queiroz”, por não ser o indicado para o fazer.

“A nossa preocupação é tentar contrariar aquilo que a Noruega vai fazer enquanto equipa”, concluiu.

Portugal e Noruega defrontam-se, na terça feira, em Oslo, no estádio Ullevaal, a partir das 20h30 locais (19h30, em Lisboa), no segundo jogo de qualificação para o Europeu de 2012, arbitrado pelo francês Laurent Duhamel.

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