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Em causa está a investigação no clube sobre o fair-play financeiro.
O jornal Gazzetta dello Sport noticiou hoje que o Comité de Controlo Financeiro da UEFA vai recusar a proposta de “acordo voluntário” do clube milanês.
Em comunicado, o AC Milan diz que “sempre se declarou pronto para enfrentar o outro lado da moeda, que é o acordo de liquidação".
Com gastos de mais de 200 milhões de euros em novos jogadores na pré-temporada, levantaram-se questões sobre a estabilidade financeira do AC Milan agora liderado por um consórcio chinês, que comprou o clube a Silvio Berlusconi por 740 milhões de euros, em abril de 2017.
O AC Milan terá perdido 255 milhões de euros nos últimos três anos.
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