O presidente do Nápoles, Aurelio de Laurentis, não pretende libertar o internacional uruguaio Cavani a qualquer preço. O avançado tem uma cláusula de rescisão de 63 milhões de euros, mas que caduca a 10 de agosto. O dirigente napolitano confirmou a caducidade da cláusula de rescisão de Cavani e, utilizando uma linguagem digna da máfia napolitana, garante que "arranca a cabeça" ao jogador caso ele se aproveite para abandonar o clube depois do dia 10 de agosto.
«Confio em Cavani, creio que é um homem de verdade e não acredito que me desafie. Acho que vai ficar no Nápoles mas, se tiver que sair, espero que decida até 20 de julho, quando voltar da Taça das Confederações. Caso contrário, arranco-lhe a cabeça. Alguém acredita que o deixaria sair a 10 de agosto, com o campeonato italiano prestes a começa?», afirmou Aurelio de Laurentis.
Já o jogador do Nápoles Cavani, que se encontra no Brasil ao serviço da seleção do Uruguai, garante que ainda não decidiu o seu futuro.
«Não sei nada do meu futuro, mas o clube que me mostre mais confiança terá tudo de mim. Aqui (seleção do Uruguai) tento não pensar muito nisso para me manter concentrado. Madrid ou Chelsea? Sei o que dizem os jornais, sinto-me honrado, mas não há nada de concreto. Ainda sou jogador do Nápoles, depois vê-se o que acontece», afirmou o avançado uruguaio.
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