O Arouca, a competir pela primeira vez nos campeonatos profissionais, inaugurou o marcador por Bruninho, aos 24 minutos, coroando o seu maior ascendente no primeiro tempo, mas Valdinho restabeleceu a igualdade um minuto após entrar em campo, num jogo intenso, mas ainda de início de época.

Os reforços em campo davam para formar uma equipa (o Freamunde jogou de início com cinco “caras novas” e o Arouca com seis), num encontro em que as duas equipas adoptaram o mesmo sistema, um 4-3-3 com algumas adaptações defensivas, no caso da formação freamundense com influência no resultado.

O técnico Nicolau Vaqueiro, ainda à espera de um defesa esquerdo e com vários impedimentos no meio-campo, essencialmente burocráticos, recorreu ao extremo Luciano para o lado esquerdo da defesa e adaptou, com menos sucesso, o central Luís Pedro à direita.

O Freamunde, que ganhava algum ascendente quando conseguia ligar o jogo, sentia dificuldades a defender pelas faixas laterais, em especial nas iniciativas de Bruninho e Hugo Monteiro, pela esquerda do seu ataque.

Assim resultou o golo inaugural, após canto da esquerda de Hugo Monteiro e cabeceamento de Bruninho, na área, sem marcação, num lance em que a defesa e o guarda-redes não ficam isentos de responsabilidade.

Raviola recuou para defesa direito no reatamento da partida, com Luiz Carlos, que substituiu Luís Pedro, à sua frente e o Freamunde passou a dominar o jogo em toda a linha, criando perigo várias vezes e justificando o empate (o resultado até podia ser mais favorável) por Valdinho, aos 81 minutos, a emendar um centro de Júnior Maranhão.

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