“Foi um percurso difícil. Tivemos três jogos em que aproveitamos para utilizar jogadores para os quais era importante terem mais jogos. A equipa foi subindo ao longo dos encontros e o apuramento é um prémio justo para os meus jogadores, que pensaram na importância dos jogos para as suas carreiras e que para encontrarem um espaço no plantel”, frisou o técnico portista.
Ruben Micael fez a sua estreia e Jesualdo Ferreira elogiou o médio madeirense: “Interpretou o que eu queria, foi capaz de o fazer de uma forma equilibrada”.
O técnico admitiu, no final da conferência de imprensa, que a comitiva portista foi vitima de apedrejamento, na A5, quando se dirigia para o estádio.
“Fomos apedrejados no final da auto-estrada. Atiraram pedras de um viaduto, ao carro do presidente e ao autocarro. Mas isso é apenas um fait-divers”, sublinhou.
Sobre o caso do túnel da Luz, o técnico portista referiu-se ao caso como “parte do folclore do futebol” e que se vive “no parece”, evidenciando que “parece que as suspensões a Fucile, Helton e Rodriguez estão postas de parte”.
O treinador do Estoril, professor Neca, considerou que o “FC Porto não mostrou superioridade no jogo jogado, não houve grandes diferenças”.
“O 2-0 não reflecte com justiça o que se passou em campo. Ficou a ideia clara que na Liga Vitalis há equipas boas”, frisou o treinador.
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