O presidente do Clube Operário Desportivo, Gilberto Branquinho, revelou hoje à agência Lusa que a formação açoriana foi afastada da Taça de Portugal pelo Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol.

O mesmo dirigente acrescentou que o clube não vai recorrer desta decisão.

«O Operário não vai recorrer. Foi de facto decidido e eu já não penso mais nisso, nem eu nem a direção. Vamos ser lesados, paciência», afirmou o presidente da formação açoriana.

O Operário foi excluído da competição na sequência de um processo que envolve o guarda-redes João Botelho, que terá jogado irregularmente na partida da segunda eliminatória frente ao Caldas, que o Operário venceu por 3-1.

Numa primeira instância, do Conselho de Disciplina, chegou a ser dada razão ao Operário, mas o Caldas recorreu e agora o Conselho de Justiça decidiu a favor do clube das Caldas da Rainha.

Na terceira eliminatória, o vencedor do jogo entre o Caldas e o Coimbrões terá que jogar ainda em Vila das Aves, com o Desportivo. Quem ganhar nessa quarta eliminatória visitará o Benfica nos oitavos de final.

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