Os Jogos Olímpicos Paris2024 prolongam-se até 11 de agosto e contarão com a participação de Portugal, que estará representado por 73 atletas, em 15 modalidades.
Bach salientou que, como atletas olímpicos, cuidam uns dos outros, vivem em solidariedade, o que permite que, “num mundo dividido por guerras e conflitos”, todos possam estar juntos.
A ‘Eternidade’ viveu-se no Jardim de Tuileries, com o judoca Teddy Riner e a histórica Marie-José Perec a acenderem uma pira olímpica em forma de balão de ar quente, que vai iluminar o céu parisiense até ao fim dos Jogos.
Presidente do comité organizador dos Jogos Olímpicos Paris2024 agradeceu ainda aos atletas, que, ao marcharem juntos ao longo das margens do rio Sena, proporcionaram “um momento único e raro”.
Eram quase 23h00 em Paris (22h00 em Portugal continental) quando o presidente de França, Emanuel Macron, declarou a abertura oficial dos 33.º Jogos Olímpicos de Verão da Era Moderna.
Foi perto das 20h30 de Lisboa (21h30 em Paris) que o barco com os atletas portugueses, encabeçados pelos porta-estandartes Fernando Pimenta e Ana Cabecinha, desfilou pelo Sena.
Esta ia ser a estreia olímpica do iraquiano de 28 anos que deveria competir na categoria -81 quilos: foi suspenso provisoriamente até que seja tomada uma decisão sobre seu caso.
Na cerimónia de receção de boas vindas, com grande aparato policial e passadeira vermelha, estiveram 85 chefes de Estado e de Governo e mais de 10 representantes de organizações internacionais.
As linhas do comboio de alta velocidade (TGV) em França foram hoje alvo de sabotagem, no dia da abertura os Jogos, afetando centenas de milhares de pessoas.
A proposta da ginasta norte-americana já foi entregue a uma comissão técnica responsável pela decisão, segundo adiantou a Federação Internacional de Ginástica.
A poucas horas do início da cerimónia de abertura, em comunicado, a CAO felicitou os 73 portugueses que conseguiram obter a qualificação para Paris2024, em 15 modalidades.
A nível político, Portugal vai estar representado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Pedro Duarte.
As autoridades francesas ainda não atribuíram a ação a nenhum grupo ou país específico e o primeiro-ministro em exercício, Gabriel Attal, pediu prudência relativamente a qualquer tipo de acusação.
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