Este fenómeno tem custado muitos euros aos turistas mais incautos que se aventuram pela capital francesa.
"Fazemo-nos passar por passageiros para detetar qualquer suspeito que não se encaixe no peril habitual. No aeroporto, não esperamos mais que 5 ou 6 horas", explica o capitão Patrice Desbleds, de 47 anos. Os "Boers" observam os motoristas de táxis clandestinos através de uma câmara de vigilância, a partir das salas no aeroporto de Orly. Enquanto isso, um dispositivo discreto vigia a chegada dos veículos ao segundo maior aeroporto da França.Em pleno engarrafamento, os agentes suspeitam de um veículo com vidros fumados e matrícula checa. De imediato, obrigam o carro, que não tem símbolo de táxi ou de veículo de transporte com motorista, a estacionar. Após uma revista ao motorista, comprovam que o cidadão georgiano não tem licença, carta de condução, nem seguro para o veículo.
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