Os Jogos Olímpicos de inverno de Milão-Cortina, no próximo ano, vão ter um acréscimo orçamental de 100 milhões de euros, o que eleva os custos a 1,7 mil milhões de euros, revelaram hoje os organizadores.

Este orçamento não inclui a construção de alguns locais de competição, como o centro de descida em Cortina d’Ampezzo e o novo pavilhão de hóquei no gelo em Milão, com um custo de cerca de 300 milhões de euros.

Fora do orçamento estão também projetos de infraestruturas rodoviárias e ferroviárias.

Para os Jogos, o Comité Olímpico dará também um contributo na ordem dos 900 milhões de euros (cerca de mil milhões de dólares), valor semelhante ao ‘injetado’ pelo governo italiano no desenvolvimento de infraestruturas de acesso aos locais.

Comparativamente aos Jogos de 2014, 2018 e 2022, a maioria dos recintos de 2026 estão prontos e são utilizados em taças e campeonatos do mundo.

A Rússia terá gastado para os Jogos de Sochi2014 uma verba recorde na ordem dos 45 mil milhões de euros e Pequim, em 2022, de 3,5 mil milhões de euros.