Depois dos azares dos últimos tempos, finalmente um motivo para Primoz Roglic sorrir: o esloveno é campeão olímpico de contrarrelógio, depois de arrasar a concorrência na prova que tinha início e fim no Autódromo Internacional de Fuji.
Roglic, de 31 anos, cumpriu os 44,2 quilómetros em circuito em Fuji em 55.04 minutos, 1.01 minutos mais rápido do que o holandês Tom Dumoulin, que ficou com a prata - tal como no Rio2016 -, e 1.04 em relação ao australiano Rohan Dennis, medalha de bronze, apenas centésimos mais rápido do que o suíço Stefan Küng, de fora das medalhas por menos de um segundo.
João Almeida, atual campeão luso da especialidade, foi o melhor representante português, ao terminar a 3.29 minutos do vencedor, na 16.ª posição, enquanto Nelson Oliveira acabou a 3.55, no 21.º lugar.
Na prova de fundo, Almeida tinha sido 13.º classificado, na estreia olímpica, e Oliveira, que no Rio2016 tinha sido sétimo no ‘crono’, conseguiu o 41.º posto.
Na participação do ciclismo português, falta apenas entrar em ação Maria Martins, numa inédita participação no ciclismo de pista, para o omnium, em 08 de agosto, último de Jogos Olímpicos Tóquio2020.
Top 10
- Primoz Roglic - 55:04.19
- Tom Dumoulin - 56:05.58
- Rohan Denis - 56:08.09
- Stefan Kung - 56.08.49
- Filippo Ganna - 56:09.93
- Wout van Aert - 56:44.72
- KAsper Asgreen - 56:52.21
- Rigoberto Uran - 57:18.69
- Remco Evenpoel - 57:21.27
- Patrick Bevin - 57:24.29
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