Pequim tem enfrentado duras críticas devido à forma como tem lidado com os movimentos independentistas em Hong Kong e com o tratamento que tem dado às minorias étnicas no país.
As dificuldades em praticar desporto e na realização de provas de qualificação ‘mexem’ sobretudo com atletas ainda em busca de conseguirem carimbar o ‘passaporte’ para a prova.
COI afasta a possibilidade de fazer depender a realização do evento, previsto para decorrer entre 23 de julho e 08 de agosto, da vacinação de todos os atletas.
A proposta norte-americana surge depois de urgirem rumores que davam conta de que os responsáveis japoneses consideram que os jogos não se poderão realizar em Tóquio devido à pandemia.
Há três opções: abrir os estádios sem restrições, fixar um limite de entrada de 50% da capacidade total dos recintos ou realizar as competições sem público.
O comité que trabalha a gestão pandémica no âmbito do evento olímpico "está a investigar formas para que os Jogos sejam seguros sem contar com a vacina".
O arranque de Tóquio2020 está agendado para 23 de julho, daqui a pouco mais de seis meses.
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