O Comité Olímpico de Portugal (COP) lamentou a morte do guarda-redes internacional português de andebol Alfredo Quintana, que morreu hoje no Hospital São João, no Porto, após uma paragem cardiorrespiratória sofrida na segunda-feira.
Numa nota publicada no sítio oficial do COP na Internet, este organismo “manifesta pesar pelo falecimento de Alfredo Quintana”, guardião do FC Porto e da seleção nacional de andebol.
O atleta, lembram, estava integrado no Plano de Preparação Olímpica Tóquio2020, Jogos que foram adiados para este verão, e preparava-se para disputar, com a seleção, o pré-olímpico com vista a essa competição, depois de ter estado no Europeu de 2020 e no Mundial de 2021.
“À sua família, à Federação de Andebol de Portugal e ao FC Porto, o COP apresenta sentidas condolências”, rematam.
Também a Fundação do Desporto enviou condolências pela perda de Quintana, um atleta “que exemplarmente representava” o país.
Alfredo Quintana morreu hoje, aos 32 anos, após sofrer uma paragem cardiorrespiratória na segunda-feira, durante o treino dos ‘azuis e brancos’, ao serviço dos quais conquistou seis campeonatos, uma Taça e duas Supertaças.
Quintana, que completava 33 anos em 20 de março, foi assistido de imediato, com apoio de uma viatura do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), tendo sido transportado para o Hospital de São João depois de estabilizado.
Nascido em Havana (Cuba), o guarda-redes, de 2,01 metros, ingressou no FC Porto em 2010, naturalizou-se português e tornou-se internacional em 2014, tornando-se numa referência da equipa das ‘quinas’, que representou em 67 jogos, tendo feito parte das seleções que conquistaram o sexto lugar no Europeu de 2
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