No domingo, em Valência, Espanha, Susana Godinho Santos tornou-se a terceira melhor portuguesa na maratona, ao cumprir a distância em 2:24.46 horas, apenas atrás de registos de Rosa Mota, em 1985, e Jéssica Augusto, em 2014.
Susana Santos alcançou a marca na maratona de Valência, Espanha, ao cumprir a distância em 2:24.46 horas. Rosa Mota é ainda detentora da melhor marca de uma atleta lusa na distância, com 2:23.29, seguida de Jéssica Augusto, com 2:24.25.
Presidente da Fundação do Desporto, Susana Feitor é uma das formadoras de “Potencia o Teu Futuro - Descoberta e Desenvolvimento Pessoal", uma iniciativa da Comissão de Atletas Olímpicos, que decorre até esta quarta-feira no Comité Olímpico de Portugal.
Laurentino Dias e Alexandre Mestre, ambos ex-secretários de Estado do Desporto, José Manuel Araújo, atual secretário-geral do COP, e Jorge Vieira, antigo presidente da FPA, já anunciaram a sua candidatura à liderança da entidade máxima do desporto em Portugal.
Inaugurados em 1911, os campeonatos nacionais de corta-mato longo decorreram pela quarta vez em Guimarães, após 1972, apenas na vertente feminina, 2005 e 2006.
A iniciativa, organizada pela câmara municipal em parceria com a Associação de Atletismo de Beja e o patrocínio da empresa mineira Somincor, está agendada para as 14:30.
Além dos dois títulos olímpicos, Brownlee, que se estreou com um 12.º lugar em Pequim2008, foi campeão mundial em 2009 e 2011, e conquistou ainda cinco títulos europeus.
O vencedor do Prémio Federação de 2024 será anunciado nas plataformas de comunicação da World Athletics, no âmbito da atribuição global dos prémios deste ano.
A corrida feminina, disputada na mesma distância, terminou com o triunfo da queniana Beatrice Chebet, em 23.32 minutos, com grande vantagem sobre as adversárias.
O atleta, de 23 anos, classificou-se no 15.º lugar, creditado em 28.07 minutos, o que supera em quatro segundos o recorde que tinha sido estabelecido por Mamede em Londres, em 02 de junho de 1985 (28.11).
A lista B, de Domingos Castro, recolheu 64,1% dos votos na Mesa da Assembleia Geral, 62,5% no Conselho de Justiça, 64% no Conselho Fiscal, 62,5% no Conselho de Disciplina e 56,2% no Conselho de Arbitragem, vencendo na votação para todos os órgãos sociais.
Por cada finalista, a organização vai doar três euros, contando ainda com apoio dos patrocinadores, tendo também aberto um canal de doações para a aquisição de um dorsal ‘zero’, por solidariedade.
A triatleta, 22.ª em Tóquio2020, e 45.ª em Paris2024, antes de ter ajudado a seleção lusa a arrebatar no quinto lugar das estafetas mistas, com Maria Tomé, que foi 11.ª na prova individual.
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