Fernando Gomes já tinha revelado que a atual presidente da Comissão de Atletas Olímpicos, Diana Gomes, será secretária-geral do organismo caso seja eleito.
Em fevereiro de 2024, Portugal sagrou-se campeão do mundo de atletismo em pista curta nos campeonatos da Federação Internacional para Atletas com Deficiência Intelectual (VIRTUS), com nove medalhas de ouro e sete de prata.
Fortunato, de 30 anos, medalha de bronze no Europeu de 2024, fixou a marca em 17.55,65 minutos, melhorando o recorde de 18.07,08 do russo Mikhail Shchennikov, conseguido em Moscovo em 1995.
Arrebatando o terceiro título seguido na distância, Vitória Oliveira, de 32 anos, melhorou o anterior máximo de 12.17,93 minutos logrado no mesmo local, em fevereiro de 2015, por Ana Cabecinha.
Berihu Aregawi fixou o recorde do mundo dos cinco quilómetros em 12.49 minutos, em Barcelona, em 2021, tendo ainda os terceiros melhores tempos de sempre nos 10 quilómetros.
O concurso foi dominado pela norte-americana Chase Jackson, com 20,24 metros, e só outra atleta atirou acima dos 20 metros, a neerlandesa Jessica Schilder (20,01), com a canadiana Sarah Mitton no último lugar do pódio, com 19,69.
Kiplimo cumpriu a prova em 56.41 minutos, retirando 88 segundos à anterior melhor marca, imposta pelo etíope Yomif Kejelcha no ano passado, em Valência, em 57.30.
Koki Ikeda, de 26 anos, foi sancionado devido a anomalias - com indícios de manipulação - nas amostras sanguíneas recolhidas em junho, agosto e setembro de 2023.
Cronometrado à passagem dos 1.500 metros, registou 3.29,63, o que também é recorde mundial - o anterior máximo, 3.30,60, já era do norueguês, conseguido também em Liévin, em 2022.
Nader correu em 3.32,59 minutos, superando o anterior máximo, de 3.34,23, feitos em 30 de janeiro do ano passado, em Ostrava, quando se apossou de um recorde que tinha 25 anos, de Rui Silva.
No Dubai, Portugal somou ainda outra medalha de prata nas provas hoje disputadas, por Isaías Gomes, nos 1.500 metros da classe T12 (deficiência visual), com um tempo de 4.07,51 minutos.
Rosa Mota foi campeã olímpica da maratona nos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988, após ter sido bronze em Los Angeles, em 1984. Do seu palmarés constam ainda três títulos europeus (1982, 1986 e 1990) e um mundial (1987).
Ana Oliveira, responsável pelo Benfica, alertou que Domingos Castro “tem muito trabalho para modificar o que de menos bom continua a acontecer” na modalidade.
A corredora portuguesa, de 66 anos, deu entrada na unidade de cuidados intensivos daquela unidade hospitalar, numa altura em que está a recuperar da cirurgia a um aneurisma abdominal que lhe foi diagnosticado em dezembro.
A atleta do Sporting venceu, sem qualquer contestação, os 800 metros dos Nacionais de clubes ‘indoor’, em Pombal, com isso fixando um novo máximo de Portugal, fazendo cair uma marca que Sacramento havia logrado em 17 de fevereiro de 1995.
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