Modalidades

O português Nelson Oliveira (Movistar) terminou o ‘crono’ na 12.ª posição, a 41 segundos de McNulty, enquanto Ivo Oliveira foi 134.º, a 2.53 minutos do companheiro de equipa na UAE Emirates.

Iuri Leitão, que na quarta-feira se ‘afundou’ na geral ao perder 70 lugares, recuperou seis posições e segue agora em 84.º, a 15.44 minutos do líder.

Ivo Oliveira (UAE Emirates), que tinha sido quinto no prólogo, terminou a etapa na 91.ª posição, a 1.43 do vencedor, e caiu para a mesma posição na geral, a 1.53 de Godon.

Na quinta-feira corre-se a quinta etapa, entre Bodrum e Kusadasi, num percurso de 177,9 quilómetros.

Entre os favoritos, o espanhol Enric Mas (Movistar) foi o melhor, na 17.ª posição, a cinco segundos, menos um do que o compatriota Juan Ayuso (UAE Emirates) e do que o francês Lenny Martinez (Groupama-FDJ).

O ciclista português Iúri Leitão (Caja-Rural) foi hoje quinto na terceira etapa da Volta à Turquia, vencida ao sprint pelo italiano Giovanni Lonardi (Polti Kometa), e subiu ao 20.º lugar da geral.

As vagas são para o país, com a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) a definir posteriormente quem vão ser os ciclistas convocados.

A ciclista portuguesa Ana Santos foi hoje 11.ª classificada na corrida sub-23 de ‘cross country’ olímpico (XCO), disputada em Araxá, Minas Gerais, no Brasil.

O corredor português saltou para a frente da corrida na terceira das cinco subidas a Bagnolo, a pouco mais de 30 quilómetros da meta, e manteve-se na dianteira, integrando um grupo de seis unidades, posteriormente reduzido a cinco, que discutiria entre si a vitória.

Ciclista esloveno superiorizando-se ao outro grande favorito, o ciclista neerlandês Mathieu van der Poel, que foi ‘apenas’ terceiro.

A alemã Kira Böhm foi a vencedora, ao concluir a corrida com uma curta margem de quatro segundos sobre a canadiana Emilly Johnston.

Maria Martins garantiu hoje, à agência Lusa, ter “mais maturidade, mais experiência”, o que a levou a abdicar de fazer estrada este ano.

Esta foi a primeira vitória de um britânico em 88 edições da clássica belga, três dias depois de o seu compatriota Tom Pidcock (INEOS) ter triunfado na Amstel Gold Race, na primeira parte do tríptico das Ardenas.

Com 46 pontos, fruto de uma volta ao pelotão e pontos conquistados em sprints, a dupla portuguesa terminou na terceira posição numa corrida vencida pelos belgas Lindsay De Vylder e Robbe Ghys, com 67 pontos.

Thomas Pidcock (INEOS) tornou-se hoje o primeiro ciclista britânico a vencer a clássica Amstel Gold Race, nos Países Baixos, ao triunfar ao sprint num grupo de quatro fugitivos.

Manuel Brito assumiu ainda que os resultados no combate ao ‘doping’ no ciclismo “não têm sido muito bons”, revelando estarem em curso “processos relativos a passaportes biológicos” de outros ciclistas.