Rui Vinhas ganhou a 76ª edição da Volta a Portugal e afirmou que não esperava conseguir o sucesso na prova. Em entrevista ao jornal ‘Record’, o ciclista da equipa do W52-FC Porto revelou que ficou surpreendido com a prova que fez e realçou que ainda não está ciente da vitória a 100%.

"Isto é uma questão de acreditar. Se o meu diretor me dissesse antes que eu ia disputar a Volta, eu respondia-lhe que não era capaz. Começo a assimilar que ganhei. O Ricardo Mestre já me tinha dito que só três ou quatro dias depois é que se dá conta do que isso significava".

No rescaldo da festa em sua honra no Porto, o ciclista da W52-FC Porto adiantou ainda que mais do que um vencedor é um jogador de equipa. Apesar de ter estado durante muito tempo com a camisola amarela, Rui Vinhas garante que, se lhe tivesse pedido, ele teria esperado por qualquer colega, mesmo se colocasse em risco a camisola amarela.

"Nunca me passou pela ideia. Mas se tivesse ordens para puxar ou esperar por alguém mesmo estando de amarelo iria fazê-lo. Sou respeitador e cumpro com aquilo que me pedem. Dou o melhor por qualquer colega. Respeitei o Gustavo, mas a opção de ter os dois até ao final pareceu me ser uma boa tática".

Depois de se ter sagrado campeão da 76ª edição da Volta a Portugal, Rui Vinhas foi recebido em festa por centenas de pessoas. O ciclista da W52-FC Porto deu o título aos ‘dragões’ em ano de regresso à competição portuguesa.

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