A Sky, vencedora da prova no ano passado, vai participar na Volta ao Algarve de 2019, que contará com a presença de 12 das 18 equipas do World Tour, anunciou hoje a Federação Portuguesa de Ciclismo.
Com a confirmação da participação da equipa britânica, que se impôs na prova em 2018, por intermédio do polaco Michal Kwiatkowski, a próxima edição da Volta ao Algarve contará com as três melhores formações do ‘ranking’ mundial do ano passado, uma vez que já tinham sido anunciadas as presenças dos belgas da Deceuninck-Quick Step e dos alemães da Bora-hansgrohe.
As equipas CCC, na qual alinha o português Amaro Antunes, Groupama-FDJ, Lotto Soudal, Dimension Data, Katusha Alpecin, de José Gonçalves e Rúben Guerreiro, Jumbo-Visma, Sunweb, Trek-Segafredo e UAE Emirates completam o lote de 12 conjuntos do primeiro escalão do ciclismo mundial.
A Sky, grande dominadora da modalidade nos últimos anos, já tinha vencido a prova portuguesa mais importante do calendário velocipédico em 2012, pela mão do australiano Richie Porte, e em 2015 e 2016, por intermédio do britânico Geraint Thomas.
A 45.ª edição da prova, que vai disputar-se entre 20 e 24 de fevereiro de 2019, contará também com a presença de várias equipas da categoria Continental Profissional, entre as quais o W52-FC Porto, promovido recentemente à segunda divisão do ciclismo internacional.
A Wanty-Groupe Gobert, líder do ‘ranking’ europeu, Cofidis, Solutions Crédits e Caja Rural-Seguros RGA, equipa de Domingos Gonçalves, campeão nacional de fundo e de contrarrelógio, são outras formações do circuito Continental Profissional com presença confirmada na Volta ao Algarve.
Além do FC Porto, vão também participar na prova mais oito equipas nacionais: Sporting-Tavira, vencedora do ‘ranking’ nacional de 2018, Aviludo-Louletano, Efapel, LA Alumínios-LA Sport, Miranda-Mortágua, Rádio Popular-Boavista, Oliveirense e Vito-Feirense-PNB.
A Volta ao Algarve de 2019, que tem a classificação 2.HC, a mais elevada do circuito Europe Tour, é composta por cinco etapas, com partida em Portimão, cidade que não recebe a prova desde 2012, e chegada no alto do Malhão.
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