O português Jóni Brandão (Efapel), que hoje acabou pela terceira vez a Volta a Portugal em bicicleta no segundo lugar final, disse que “o sonho vai continuar de pé” e quer voltar para vencer a corrida.

Segundo em 2015, 2018 e agora 2019, ano em que liderou por três dias e entrou no contrarrelógio final, hoje a terminar no Porto, com 41 centésimos de vantagem para o eventual vencedor, João Rodrigues (W52-FC Porto), agradeceu “a família e amigos por todo o apoio”.

“Enquanto for ciclista, o sonho vai continuar de pé. Se não foi este ano, irá um dia bater à porta”, atirou, pouco depois de cortar a meta e saber que tinha ficado a 27 segundos da vitória.

Assumiu ter ficado “triste, porque o objetivo para a Volta era vencer”, mas referiu também que o rival, João Rodrigues, “foi mais forte”, dando os parabéns aos vencedores antes de um “balanço positivo” da 81.ª edição.

“Foi uma Volta bem disputada, cada etapa foi corrida como se fosse uma clássica, e foi bonita. Muita gente vibrou com esta corrida e o fim foi inédito, com primeiro e segundo com o mesmo tempo. Ficará na história”, mencionou.

O diretor desportivo da Efapel, Rúben Pereira, comentou que perder a corrida assim “custa a qualquer um”, mas a equipa “caiu de pé”.

“Não podemos pedir-lhes mais, o Jóni foi um herói e estiveram todos muito bem. Só temos de estar contentes com esta grande prestação. Em 2020, prometo regressar para ganhar a Volta”, atirou.

O dirigente lembrou ainda que o chefe de fila da equipa “tem contrato até 2021” e que a equipa “tinha tudo para ganhar”, mas “o João Rodrigues e a W52-FC Porto foram mais fortes e justos vencedores”.

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