A classificação geral continua a ser liderada pelo esloveno Primoz Roglic (BORA-hansgrohe), que mantém oito segundos de vantagem para o português João Almeida (UAE Emirates).
Na geral, Roglic tem oito segundos de avanço sobre o português, com o espanhol Enric Mas (Movistar) em terceiro, já a 32 segundos do esloveno líder da BORA - hansgrohe.
A atribuição destas medalhas, proposta pelo presidente do município, Eduardo Vítor Rodrigues, foi aprovada hoje por unanimidade na reunião pública do executivo.
No pelotão entraram cinco portugueses - António Morgado, Gonçalo Tavares, Daniel Lima, Lucas Lopes e Alexandre Montez - com apenas um luso mais atrasado: João Martins foi 137.º, já a 8.12.
“É uma vitória especial: é a minha primeira etapa na Vuelta e não ganhava desde que caí”, recordou, numa alusão à queda grave que sofreu na Através da Flandres, no final de março.
Na segunda-feira, a Vuelta cumpre a sua última etapa em território português, nos 191,5 quilómetros entre a Lousã e Castelo Branco, entrando na terça-feira em Espanha.
João Almeida viveu hoje um momento único, ao passar diante do ‘seu’ público, nas Caldas da Rainha, e confessou ter corrido a melhor etapa da sua carreira.
Rui Oliveira somou o terceiro top 10 em etapas na Volta à Dinamarca, que marcou o regresso à competição na estrada depois do título olímpico no madison, na pista, em Paris2024, com Iúri Leitão.
O vencedor da Vuelta2023 é, atualmente, 62.º na geral, liderada por Brandon McNulty e em que os portugueses João Almeida e Nelson Oliveira (Movistar) são, respetivamente, 10.º e 11.º.
Uma multidão testemunhou hoje o arranque dos 12 quilómetros do contrarrelógio, diante do Mosteiro dos Jerónimos, com os ‘aficionados’ do ciclismo e da Vuelta a compareceram em peso para apoiar os ciclistas, sobretudo Almeida, o ídolo da maioria.
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