No sábado, Ana Caramelo e Daniela Campos competem na corrida de fundo da elite feminina, com 154,1 quilómetros entre Uster e Zurique, com Campos, ciclista olímpica em Paris2024, elegível também para o título sub-23.
Muriel Furrer caiu quinta-feira na prova de fundo, em Zurique, com o piso muito molhado no percurso suíço, sob forte chuva, que afetou também a corrida masculina.
“Furrer foi hospitalizada e transportada de helicóptero, tendo sofrido uma lesão grave na cabeça, estando em estado muito crítico”, pode ler-se num comunicado em que a UCI nota estar “extremamente preocupada”.
Misturando terreno habitual na estrada com outros do ciclocrosse e do ‘cross country’, a vertente gravel tem crescido e os primeiros Nacionais arrancam pelas 09:00 de domingo, com um total de 90 quilómetros.
Maria Martins, nos Jogos Olímpicos de Paris2024, terminou a prova de omnium de ciclismo de pista em 14.º lugar, depois de se ter estreado em Tóquio2020 com o sétimo posto.
Pacheco concluiu os 18,8 quilómetros, em percurso plano, em 27.53,93 minutos, a mais de quatro minutos do novo campeão do Mundo, o austríaco Thomas Fruwirth.
Morgado, de 20 anos, acabou a 2.24,56 minutos do vencedor, que concluiu a prova com um tempo de 36.42,70 minutos, conquistando o título mundial da categoria.
Nelson Oliveira foi, domingo, o melhor dos portugueses na competição contra o relógio, ao terminar no 15.º posto, a 2.35 minutos do vencedor, enquanto João Almeida foi 24.º, já a 3.19 minutos.
Nelson Oliveira foi o melhor dos portugueses na competição, ao terminar no 15.º posto, a 2,35 minutos do vencedor, enquanto João Almeida foi 24.º, já a 3,19 minutos.
O português Rui Costa foi 44.º na tirada que ligou Mersch à cidade do Luxemburgo, a 2.11 minutos do vencedor. Já Ivo Oliveira (UAE Emirates) terminou a etapa no 83.º lugar e Ruben Guerreiro (Movistar) desistiu.
Manuel Brito acredita que “os efeitos disciplinares da ADoP e do Colégio Disciplinar”, com sanções muito pesadas”, assim como o processo em tribunal e “o escândalo com impactos nacionais e internacionais” provocaram “uma mudança de atitude.
Depois de, na temporada anterior, o número de controlos para o passaporte biológico, fora e em competição, ter sido “muito elevado”, este ano “foi um pouco mais reduzido justamente por causa dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos”.
Ruben Guerreiro caiu na última volta ao percurso final e acabou por desistir, em mais um problema numa época muito complicada para o português, que esteve vários meses afastado por lesão.
Já entre a elite feminina, Portugal terá duas ciclistas em prova, com a atleta olímpica Daniela Campos (Eneicat-CM Team), já habitual nestas andanças, acompanhada por Ana Caramelo, do pelotão nacional.
Campeonato do Mundo de ciclismo vai decorrer em Zurique. Contra-relógio individual masculino de elites é domingo, prova de estrada de elites masculinas uma semana depois.
O outro português na prova belga, António Morgado (UAE Emirates), acabou por ser forçado a parar a bicicleta devido à queda e ficou arredado da luta final.
Na geral, Mathieu van der Poel tem, graças às bonificações, quatro segundos de avanço sobre Laporte e seis sobre Kron, com Ruben Guerreiro a 10, e Rui Costa e Ivo Oliveira a 8.18.
Um contrato vitalício é muito incomum no ciclismo e apenas tem precedente no britânico Chris Froome, que assinou até ao final da carreira com a Israel-Premier Tech em 2021, depois de ter deixado a INEOS.
A francesa já conquistou títulos mundiais na estrada, no ciclocrosse, no ‘cross country’ olímpico, no ‘short track’, na estafeta e na maratona BTT, procurando agora voltar à estrada para tentar “vencer a Volta a França”.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.