Bem mais calculista do que os ciclistas que o precedem na geral, o líder da Visma-Lease a Bike, que só segue indicações da sua equipa e nunca instintos, respondeu aos rivais Pogacar e Evenepoel.
Na geral, India Grangier terminou a Volta a Portugal feminina com três segundos sobre a francesa Titia Ryo (Arkéa-B&B Hotels) e 10 sobre Daniela Campos, que vai representar Portugal nos Jogos Olímpicos Paris2024.
A ciclista francesa parte para o contrarrelógio final de 12,2 quilómetros, em Lisboa, com sete segundos de avanço sobre Titia Ryo e 27 segundos sobre a britânica Francesca Hall (DAS-Hutchinson-Brother UK), a anterior líder.
Nos capítulos dedicados à história da modalidade nos anos de 1970, a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) recorda alguns episódios entre Géminiani e Agostinho.
Uma subida de segunda categoria, a pouco mais de cinco quilómetros da meta, não foi o suficiente para impedir uma chegada ao sprint, que, contudo, foi afetado por uma queda já dentro dos três quilómetros finais.
A testemunha admitiu ter-se demitido devido à “vergonha” que sentia quando era confrontado, no decorrer das provas, como a Volta a Portugal, pelo público com acusações de que “a equipa estava toda dopada”.
Na geral, a canadiana, que sofreu uma queda durante a tirada, vai partir para a terceira etapa com 14 segundos de avanço sobre Francesca Hall e 20 sobre Ashley Frye.
O campeão neerlandês de fundo foi o mais forte no final dos 163,5 quilómetros entre Mâcon e Dijon, impondo-se ao belga Jasper Philipsen (Alpecin-Deceuninck).
Na geral, o alemão Max Walscheid (Jayco AlUla) subiu à liderança, com o mesmo tempo do italiano Filippo Ganna (INEOS) e de Rui Oliveira, segundo e terceiro classificado, respetivamente.
“Não o batas”, disse Cavendish enquanto agarrava as bochechas do camisola amarela, depois de ser felicitado pelo ciclista da UAE Emirates por ter-se isolado como recordista de vitórias em etapas na Volta a França.
Eddy Merckx felicitou hoje Mark Cavendish “pelo feito histórico”, depois de ter visto o ciclista britânico desempatar como recordista de vitórias em etapas da Volta a França.
Aos 39 anos, o ciclista da Astana alarmou os espetadores logo na primeira etapa, quando descolou no pelotão na primeira das sete contagens de montanha instaladas nos 206 quilómetros entre Florença e Rimini.
Na geral, Pogacar tem 45 segundos de vantagem sobre Evenepoel e 50 sobre Jonas Vingegaard, que é terceiro, com o português a subir ao oitavo lugar, a 01.32 minutos do camisola amarela.
Aos 24 anos, Girmay estreou-se a vencer no Tour, no final dos 230,8 quilómetros entre Piacenza e Turim, batendo o colombiano Fernando Gaviria (Movistar) e o belga Arnaud De Lie (Lotto Dstny), respetivamente segundo e terceiro.
Vauquelin deixou para trás os companheiros de fuga na segunda de duas subidas a San Luca, onde no pelotão Pogacar também atacou levando na roda Jonas Vingegaard.
Aos 33 anos, o vice-campeão do Tour2016 e terceiro classificado da edição de 2017, venceu a etapa inaugural da Volta a França 2024, cortando a meta ao lado do seu companheiro de equipa Frank Van den Broek.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.