A LPGA, a associação norte-americana do golfe feminino, acaba de lançar umas normas polémicas quanto aos uniformes femininos: acabaram-se as minissaias, decotes, leggings (a menos que usadas por baixo de uma saia ou de uns calções e ombros e costas só podem estar à mostra se o top tiver um colarinho.
A culpa é da golfista Paige Spiranac, cujas fotografias no Instagram estão a tornar-se um fenómeno de popularidade mas que incomoda o grupo elitista da modalidade, uma vez que a LPGA quer que o foco seja o golfe e não a sensualidade das atletas.
Sandra Gal, golfista alemã, acredita que se trata de uma medida que que difere o grupo de homens e mulheres.
"As minissaias fazem parte do desporto desde há muito, especialmente no ténis. Parte de ser-se mulher, especialmente numa atleta feminina, é sentir-se atrativa e orgulhosa do seu corpo. O ténis lida com isso muito bem. Porque não podemos nós também viver com isso?", desabafou a atleta alemã, de 32 anos, 55.ª do ranking, em declarações ao site Golf.com
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