Panchito Velázquez tem 36 anos, a sua carreira como jogador já pertence ao passado, agora é produtor de vinho, mas as memórias da sua passagem por Portugal e pelo Benfica estão bem vivas.

O argentino assume que os melhores anos da sua vida foram passados na Luz e que o seu maior desejo era ter aí terminado a sua carreira.

«No Benfica vestia a camisola e arrepiava-me, sentia pele de galinha. O apoio que tínhamos era impressionante. Acabavam os jogos e ficava uma hora a dar autógrafos e a tirar fotos. Fazia-o com toda a alegria. Gostava de ter terminado a carreira aí», disse o jogador, em entrevista ao jornal “Record”.

Essa realidade levou-o a aprender a gostar do clube, mais do que qualquer outro por onde passou: «Foi o único clube onde joguei e que fiquei adepto. No Benfica podiam deixar de pagar durante muito tempo que eu jogava à mesma».

A sua vida agora é feita em San Juan na Argentina e está dedicado à agricultura. Mas mesmo numa actividade bem diferente do hóquei em patins, o Benfica marca presença.

No pensamento do jogador está a mudança do nome da sua quinta de “Las Marys” para “La Gloriosa”.

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