Os Mundiais de paraciclismo vão decorrer no circuito do Estoril, em Cascais, distrito de Lisboa, entre 09 e 13 de junho, com mais de 300 atletas de 39 países diferentes, anunciou a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).
Ao todo, são 53 os títulos mundiais que estão em disputa, por categoria e especialidade, com Cascais a receber o Mundial adiado de 2020, devido à pandemia de covid-19, e o principal momento da modalidade antes dos Jogos Paralímpicos Tóquio2020.
O programa divide-se entre provas de fundo, contrarrelógio individual e estafetas por equipa, realizando-se no circuito, que totaliza 8,3 quilómetros, com o número de voltas variável dependendo do exercício e das cinco categorias em competição, variando pelo tipo de veículo e pela classificação funcional do atleta.
A participação portuguesa será composta por 13 paraciclistas, a maior comitiva de sempre, incluindo os paralímpicos Luís Costa, bronze no Mundial de 2017 no ‘crono’, e Telmo Pinão, contando ainda com outros nomes com passagens internacionais, casos de Bernardo Vieira e Flávio Pacheco.
A equipa terá ainda Carlos Neves, Ruben Garcia, João Pinto, Paulo Teixeira, João Monteiro, Hélder Maximino e Manuel Ferreira.
A apresentação da competição decorreu em Cascais, com o presidente da federação, Delmino Pereira, a destacar uma prova “apaixonante, perfeitamente inclusiva e que tem gratificado muito a modalidade”.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, destacou a “honra para Cascais de receber uma prova desta natureza”.
O Mundial arranca no dia 09 com a estafeta, seguindo-se dois dias de contrarrelógios, reservando-se as provas de fundo para os dias 12 e 13.
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