Luís Costa foi esta sexta-feira o oitavo classificado no contrarrelógio da classe H5 dos Campeonatos do Mundo de Paraciclismo, em Cascais, o melhor do quinteto luso em prova, que o selecionador diz ter dado “sinais positivos para o futuro”.

“Em termos de performance consegui ter o rendimento que estava à espera, numa corrida que não me favorece tanto como a prova de fundo. O lugar está dentro das expectativas que tinha”, confessou o paraciclista, que completou os 25,2 quilómetros em 40.21 minutos, a 4.20 do vencedor, Mitch Valize, dos Países Baixos.

Já o selecionador nacional, José Marques, destacou o facto do seu pupilo ter ficado “muito perto” dos quinto e sexto classificados no circuito do Estoril.

“É sinal de que está a melhorar a sua condição física. O objetivo são os Jogos Paralímpicos e esperemos que o Luís lá chegue bastante melhor do que está agora”, completou.

Portugal teve três paraciclistas no contrarrelógio da classe H4, porém só Flávio Pacheco o concluiu, em 15.º, com 35.27, a 6.07 minutos do holandês Jetze Plat. Carlos Neves desistiu depois de capotar e Rúben Garcia seria reclassificado como H3 (grau menor de funcionalidade) depois de 48.12 minutos de esforço.

João Pinto estreou-se em Campeonatos do Mundo com o 24.º posto no contrarrelógio da classe H3, em 43.20, mais 5.21 do que o italiano Paolo Cecchetto.

Ao terceiro de dia competição, a Itália lidera com oito títulos mundiais, seguida dos Países Baixos com cinco e Grã-Bretenha com quatro, num total de 19 países que já subiram ao pódio.

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