Os prémios atribuídos a atletas por bons resultados em Jogos Olímpicos, Jogos Paralímpicos, campeonatos do mundo e campeonatos da Europa vão ser aumentados pelo Governo, que reviu a portaria em questão, equiparando valores para atletas olímpicos e paralímpicos.

A revisão da portaria de atribuição de prémios em reconhecimento do valor e mérito de êxitos desportivo, anunciada na terça-feira na comissão parlamentar de desporto pelo ministro da Educação e do Desporto, Tiago Brandão Rodrigues, trouxe um aumento generalizado dos prémios por recordes ou medalhas nos principais eventos internacionais.

Em Jogos Olímpicos e Paralímpicos, os valores passam a ser iguais, com 50 mil euros para uma medalha de ouro, 30 mil para prata e 20 mil para bronze.

A anterior legislação previa prémios de 40 mil euros, 25 mil e 17,5 mil no caso dos olímpicos e de 20, 12,5 e 7,5 nos paralímpicos.

Em campeonatos do mundo, incluindo os organizados pelo Comité Paralímpico Internacional ou outra federação internacional, os prémios passam ser de 25 mil euros para o ouro, 15 mil para prata e 7.500 para bronze.

Nos Europeus, o vencedor assegura 15 mil euros, 7.500 para ‘vices’ e 3.500 euros para o lugar mais baixo do pódio, enquanto os prémios para as Universíadas, Surdolímpicos e Jogos Mundiais foram duplicados.

No que toca a recordes, os universos olímpico e paralímpico passam a estar equiparados, com um recorde mundial ou olímpico/paralímpico a ‘render’ 15 mil euros e um recorde europeu a valer 10 mil.

A nova portaria permite ainda integrar também os Jogos Europeus, realizados pela primeira vez em Baku, em 2015, com a próxima edição, marcada para a cidade bielorrussa de Minsk em 2019, a ser já integrada no quadro de apoios governamentais.

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