As provas do circuito feminino de elite da Liga Mundial de Surf (WSL, na sigla inglesa) vão passar a contar com 24 atletas em 2026, face às 18 atuais, anunciou hoje a entidade.
"Impulsionado pelo desempenho das mulheres e com o compromisso de apoiar a progressão, o alargamento proporcionará mais oportunidades para as mulheres competirem ao mais alto nível", realçou em comunicado a WSL.
No novo formato, vão competir as 14 surfistas que mantiverem os seus lugares no circuito principal, o Championship Tour (CT), de 2025, mais as sete melhores colocadas do circuito secundário, o Challenger Series (CS), desse ano, além de duas surfistas convidadas pela WSL para toda a época e uma convidada para cada evento.
Portugal ainda não conseguiu colocar nenhuma atleta a competir a tempo inteiro no circuito feminino de elite, apesar de as olímpicas Teresa Bonvalot e Yolanda Hopkins já terem ficado perto desse feito.
Este ano, Yolanda Hopkins ficou no oitavo posto do ranking do CS (só se qualificam as cinco primeiras), e, em 2022, 'Teresinha' ficou ainda mais perto, ao terminar a temporada no sexto lugar, falhando a qualificação para a elite por apenas uma posição.
Já no quadro masculino, Tiago Pires (2008 a 2014) e Frederico Morais (2017, 2018, 2021, 2022 e 2024) já representaram a bandeira lusa como membros de pleno direito do CT.
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