O jogador português de ténis de mesa Marcos Freitas garantiu hoje que se sente preparado para o Mundial, que tem inicio domingo, em Halmstad, na Suécia, após uma paragem de mais de dois meses devido a lesão.
“Já estou bem. O Mundial é uma prova muito longa e não sei muito bem como o corpo vai reagir, mas durante o estágio reagi bem e estou otimista que vou estar à altura dos desafios”, disse.
Marcos Freitas enfrentou uma paragem de dois meses devido a uma costela partida, mas é um dos cinco atletas masculinos convocados para o Mundial de equipas, que decorre até a 06 de maio, juntamente com Diogo Carvalho, João Geraldo, João Monteiro e Tiago Apolónia.
Na tarde de hoje, em conferência de imprensa após o último treino em solo português, Marcos Freitas apontou a conquista de medalhas como ambição, mas primeiro, disse, "há que estar focado em passar a fase de grupos".
"Já tivemos medalhas em outras provas, mas é verdade que o Mundial é outro nível e outra categoria e sim, aí faltam medalhas. Já fizemos dois quintos lugares e vamos dar tudo para ver se corre tudo como desejamos", referiu o atleta.
Já sobre a recuperação de Marcos Freitas, um dos treinadores, Francisco Santos, também se mostrou confiante.
"É publico que o Marcos teve a maior paragem da carreira dele, mas já está a jogar há mês e meio. No início, o ritmo não era o melhor, mas (o Marcos desde daí) já fez e venceu alguns jogos e já adquiriu confiança. Teve oportunidade de treinar várias semanas seguidas. Está confiante de que aparecerá no campeonato do Mundo em boa forma e precisamos dele", disse o técnico.
A seleção masculina, número oito do 'ranking' mundial, ficou integrada no agrupamento de China (número 2), Brasil (10), Rússia (15), República Checa (18) e Coreia do Norte (25).
Também vai partir para a Suécia uma equipa feminina, sendo esta composta por Leila Oliveira, Marta Santos, Patrícia Santos e Raquel Martins.
A equipa feminina ocupa a 77.ª posição do ‘ranking’ mundial e jogará no Grupo K, da terceira divisão, com Estónia (número 52), Argélia (56), Turquemenistão (62), Macau (65) e Bulgária (73).
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