O piloto português fechou o campeonato em oitavo, com 78 pontos, a 95 dos vencedores, Louis Deletraz, Robert Kubica e o angolano Rui Andrade (Team WRT), que venceram no Bahrain.
Verstappen cumpriu as 24 voltas em 30.07,209 minutos, deixando o britânico Lando Norris (McLaren) a 4,387 segundos. O mexicano Sergio Pérez (Red Bull) foi o terceiro, a 13,617.
Verstappen, já campeão antes desta prova, fez o seu melhor tempo em 1.10,727 minutos, batendo o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) por 0,294 segundos, com o canadiano Lance Stroll (Aston Martin) em terceiro, a 0,617.
A dúvida prendeu-se com um aspeto do regulamento, que obriga os pilotos a prescindirem da pior pontuação da temporada para efeitos de contabilidade do campeonato.
Entre as inesquecíveis corridas em Interlagos se destacam a vitória de Ayrton Senna em 1991 e os títulos de Kimi Raikkonen, em 2007, e Lewis Hamilton, em 2008.
Piloto mexicano da Red Bull não esconde o desânimo por ter ficado pelo caminho logo na primeira curva do Grande Prémio no seu país, mas já só pensa em redimir-se no Brasil.
Na Fórmula E, Félix da Costa ingressou na equipa oficial de fábrica da Porsche, depois de três épocas na DS Techeetah, em que foi campeão do mundo em 2020.
O piloto natural de Almada lamentou não ter conseguido fazer “uma boa volta rápida na qualificação”, o que o obrigou a partir do 20.º lugar da grelha para a corrida sprint, de 13 voltas.
Começando o dia na quarta posição, Rovanperä entrou ao ataque, vencendo as primeiras três especiais do dia, o que lhe permitiu cavar meio minuto de distância para Evans, que era, na altura, o segundo.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.