Miguel Oliveira regressou à competição em Mugello, isto depois da lesão sofrida no GP de Espanha. O piloto luso falou à SportTV, abordando também a queda na prova italiana.

"A queda em Mugello foi em linha com o que muitos pilotos se queixaram. [Por] falta de aderência estranha na dianteira das motas, que no meu caso coincidiu com alterações à geometria, para compensar a falta de força no ombro esquerdo. Estou muito contente com o fim de semana que fiz, apesar do resultado ser algo longe do que está dentro das nossas ambições e capacidades", disse.

"Na sexta-feira foi ótimo, no sábado ainda melhor, no domingo queria solidificar o que tinha feito nos dias anteriores, mas não foi possível devido à queda. Mas acabámos com boas sensações. A aproximação psicológica a este grande prémio é essa, continuar a preparação para chegar a 100 por cento à segunda metade da temporada", disse, antes de abordar a parte final do circuito de Sachsenring, na Alemanha, que será a próxima prova do Mundial, e que conta com 10 curvas à esquerda e três à direita.

"Os fins de semana vão ser difíceis porque, mesmo que não conseguisse alinhar em Mugello, este não era o melhor circuito para começar. Vai ser uma sessão de ginásio unilateral para o lado esquerdo", atirou.