Na sua intervenção, o presidente do ACP frisou que a região Centro tem dado ao rali “muito carinho, visibilidade, público e muita segurança”.

“Vai ser um rali muito bom, com troços novos, diferentes, com algumas mudanças nos troços já existentes, e, portanto, penso que vai ser um dos melhores de sempre até hoje feito na região Centro”, vaticinou Carlos Barbosa.

A 58.ª edição do Rali de Portugal vai ser disputada entre 15 e 18 de maio, no Centro e Norte do país, sendo a quinta das 14 etapas do Mundial de Ralis (WRC), com o arranque oficial agendado para Coimbra, embora a competição se inicie na Figueira da Foz com uma superespecial urbana.

No segundo dia, 16 de maio, os pilotos vão percorrer os troços de Lousã, Góis e Arganil (distrito de Coimbra) e Mortágua (distrito de Viseu), com uma passagem dupla, estreando no mesmo dia os troços de Águeda/Sever do Vouga e Sever do Vouga/Albergaria-a-Velha (no distrito de Aveiro).

“Cada vez temos mais troços no Centro e qualquer dia não temos é dias para tantos troços no Centro”, enfatizou o presidente do ACP.

A prova continua no dia 17 com o regresso a Vieira do Minho, seguido de passagens duplas em Cabeceiras de Basto e Amarante, terminando no renovado Eurocircuito de Costilha, em Lousada.

O Rali de Portugal termina no dia 18 com os troços de Paredes, Felgueiras e Fafe.

Segundo Anabela Freitas, vice-presidente do Turismo Centro de Portugal, o impacto da prova na região em 2024 traduziu-se numa média de 1,8 dormidas nos dias do rali, um “número muito bom, já que a média se situa um pouco abaixo”.

“Estou certa que com a entrada destes três novos concelhos vamos aumentar aquilo que é a estada média do turista só pelo impacto do rali”, disse a responsável.