De acordo com os dados do serviço estatístico europeu, entre outubro e dezembro de 2022, a componente de salários e vencimentos aumentou, na zona euro 5,1% e na UE 5,4%, na comparação com o mesmo trimestre de 2021.

A vertente de custos não salariais, por seu lado, cresceu, respetivamente, 7,7% e 7,2%.

Portugal (1,1%), Malta (2,8%) e Luxemburgo (3,0%) foram os Estados-membros onde os custos da mão-de-obra por hora menos subiram, por oposição à Bulgária (16,5%), Lituânia (15,7%) e Hungria (14,9%).

O Eurostat destaca ainda que outros quatro países da UE registaram aumentos homólogos de mais de 10% no indicador: a Roménia (11,2%), a Eslovénia (10,8%), a Polónia (10,2%) e a Estónia (10,1%).

IG // MSF

Lusa/fim