O dirigente congratulou-se com a equipa que Portugal vai apresentar na capital francesa, com Vasco Vilaça, Ricardo Batista, Melanie Santos e Maria Tomé nos Jogos Olímpicos, nas provas individuais e na estafeta mista.
A confirmação de 10 apurados por ranking fez crescer o número de representantes do atletismo português em Paris2024, que passam a ser 22 em 73 qualificados, depois da confirmação da ausência de Auriol Dongmo.
O austríaco falou perante o Conselho de Direitos Humanos da ONU, que tem o português António Guterres como secretário-geral, perante o presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), o alemão Thomas Bach.
Nos Campeonatos de Portugal, Jéssica Inchude ultrapassou a marca necessária no lançamento do peso (18,80 metros) por duas vezes: primeiro, lançou a 19,10 na terceira tentativa do concurso, depois de já ter feito 18,33 e 18,50, para fechar a sua prova com 18,83 metros.
No setor feminino, Vitória Oliveira (Benfica) impôs-se facilmente, em 44.35,79 minutos, à também benfiquista Inês Mendes, que gastou 47.33,08 para cumprir os 10.000 metros marcha.
A portuguesa Patrícia Mamona, medalha de prata no triplo salto nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, apontou hoje, em comunicado, à recuperação total do joelho, para voltar a competir, depois de Paris2024.
Patrícia Mamona, de 35 anos, tinha de conseguir marca de qualificação até ao final de junho, com os Nacionais do fim de semana a serem a derradeira possibilidade, mas a atleta do Sporting não está sequer inscrita.
Com a participação em Paris2024 praticamente assegurada, por ranking, Jessica Inchude e Tiago Pereira foram a Kuortane, na Finlândia, para serem segundos nas suas provas, respetivamente com 18,06 metros e 16,19 metros.
Além de Paulo Bernardo, concorrem à liderança da FPA Fernando Tavares, também vice-presidente do organismo, e o antigo atleta olímpico Domingos Castro.
Contas feitas, a Itália acabou no primeiro lugar do medalheiro, com 11 medalhas de ouro, e 24 pódios, distante dos quatro primeiros lugares e 16 ‘metais’ da França, segunda.
O atleta do Benfica, que detinha a terceira melhor marca do ano entre os inscritos, correu entre o quarto e o quinto lugares, acabando por ceder na parte final, até ao 10.º posto, em 3.34,22 minutos.
Isaac Nader, de 24 anos, terminou a prova em 3.34,22 minutos, longe do vencedor e campeão olímpico Ingebrigtsen, que fixou novo recorde dos campeonatos, com 3.31,95.
Este foi o melhor resultado de sempre de Portugal nesta prova, depois do 10.º lugar em Munique2022, com menos dois centésimos de segundo do que os 03.01.91 conseguidos na qualificação, na terça-feira.
O saltador questionou marca do novo campeão da Europa e o porquê de a régua eletrónica ter funcionado quando o espanhol logrou 17,96 metros e não no “grande salto”, tendo voltado a funcionar “um minuto depois”, quando Pichardo voltou a saltar.
O atleta português fixou um novo recorde nacional, mas não conseguiu ir além do segundo lugar, com o espanhol a conquistar a medalha de ouro com um salto de 18.18 metros.
O meio-fundista disputa a final com o terceiro tempo do ano entre os inscritos, apenas atrás do norueguês Jakog Ingebrigtsen e do francês Azeddine Habz.
Na quarta-feira, os Campeonatos da Europa Roma2024 terminam, com a final do salto com vara, figurando aqui a ‘estrela’ sueca Armand Duplantis, a dos 1.500 metros masculina, com o português Isaac Nader a ‘espreitar’ o pódio.
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